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Finalizando o Assunto Logo (Color; F-97)

01/06/2018 - Por fabio torrezan masserotto
Atenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

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Por incrível que pareça e lendo o artigo do Big-Ben, do Alma e de outros colegas esalqueanos, percebi o quanto essa instituição é grande.

Não só pelo fato de transmitir conhecimento, prática, oportunidade e se destacar no cenário mundial como uma das melhores universidades de agronomia do planeta. Mas pelo fato de conseguir despertar em nós, filhos da gloriosa, um amor atemporal, sem barreiras e que perdura anos a fio após sermos egressos. Impressionante como um tema, que a meu ver, pouco importante (novo logo), mas que gera muita discussão em volta. 

Acredito que isso se deve a esse amor, a essa admiração pela instituição, que na verdade são pelas pessoas e não pelos prédios históricos e lindos parques. 
Sim, estamos falando de pessoas, de gente como todos nós tem que se posicionar, certo ou errado, tem que decidir. Por mais correto ou não que a mudança do logo tenha sido (eu não gostei particularmente), a mudança em qualquer momento de nossa vida é inevitável. 

Temos que entender os motivos reais que levaram a direção a adotar o logo, que já foi bem explicado pelo próprio Bambu (diretor da ESALQ), e querem saber, acho que ele acertou. Comunicação deve estar em consonância com os tempos que vivemos e modificar o principal ponto dela foi a saída perfeita para sermos mais reconhecidos e mais aceitos pelas novas gerações. 

Lembremos que a ESALQ de hoje não é a mesma de 20 anos atrás, quando só tínhamos Eng. Agronômica e Florestal, e a estrutura dedicada a graduação e pós para estes dois cursos. Hoje quantas pessoas entram que não são diretamente relacionadas ao Agro?

Portanto, temos que nos adaptar aos dias atuais e aprender que as instituições ficarão, e nós seremos os passageiros. O que não pode mudar, é esse amor, essa adoração, esse senso de família que a ESALQ nos transmite em 5 anos de curso. 

Por isso, como disse Alvin Tofler, os analfabetos do século 21 não são aqueles que não sabem ler e escreve, mas aqueles que não sabem aprender, desaprender e reaprender.
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