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A FELICIDADE EM UMA GARRAFA
22/10/2016 - Por antonio bliska júniorAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.
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Pesquisa da Deloitte na Austrália, publicada neste mes de agosto, mostra que o consumo de frutas e hortaliças naquele país está longe do ideal: somente 174 gramas diárias das 375 recomendadas. Se esse consumo aumentasse em 10%, ou seja, para 190 gr, a população teria uma saúde melhor, os governos economizariam US100 milhões e aumentaria o lucro do setor hortícola em U$23 milhões. Não parece muito? Claro que não, mas se levarmos em conta que a população da Austrália é de somente 23milhões de habitantes...Alguém quer fazer as contas para o Brasil? Campanhas como Consuma 5 x ao dia não conseguiram alavancar e manter os índices de consumo elevados nem lá, nem cá, e nem em nenhum lugar. Talvez os holandeses tenham razão: o CEO Filip Fontaine, da BelOrta, cooperativa que comercializa frutas e hortaliças na Europa, afirma que essas campanhas são pedantes e ultrapassadas. "Certa está a Coca Cola que, com seu bordão de A felicidade em uma garrafa atinge em cheio o público consumidor". A BelOrta, juntamente com seus associados, está a cada ano investindo mais em marketing para fazer com que frutas e hortaliças não sejam simples produtos básicos que compõem uma cesta de alimentação. Não somente saudáveis. Mas sim produtos desejados! A promoção é feita por meio de comerciais de TV, organizando atividades de diversão e uma presença maciça na mídia social. O empresário rural Paul van Hoof , na França relata: "Espero que possamos alcançar valores agregados com nossos produtos, mas isso vai levar tempo e dinheiro."
FIM DE UMA ERA
Não existe almoço grátis. Essa verdade se impôs ao país no traumático processo de impedimento de mais um presidente no país. Socialismo pressupõe divisão de riquezas geradas por toda a sociedade. Todos trabalham e todos dividem, de acordo com suas capacidades e méritos. Ao governo cabe prover educação, educação e educação. Nos níveis básico, médio e superior. Para que saibamos votar, trabalhar e produzir. Depois, ao governo ainda cabe prover saúde e segurança. E baixar os impostos.
O resto, a sociedade faz.