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AGROdestaque entrevista Aline Bertolosi Bombo, bióloga (F-2009)

09/03/2012 - Por ana carolina miotto
Atenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

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Atuação Profissional
Após formar-se, em 2009, iniciou o mestrando no Programa de pós graduação em Biologia Vegetal no Instituto de Biologia, Unicamp.

Comente sobre a importância da sua atuação enquanto pesquisadora. 
Dedico-me à atividade de pós-graduação, por meio de pesquisas na área de Biologia Vegetal, com ênfase em Anatomia Vegetal e óleos essenciais de plantas nativas de cerrados brasileiros. As pesquisas das áreas básicas são importantes por contribuírem para o estado da arte do conhecimento sobre as plantas, muitas delas em perigo de extinção, para o conhecimento das relações filogenéticas entre os grupos estudados e, como no caso dos estudos dos óleos essenciais, podem auxiliar na procura de novos compostos com possíveis usos farmacológicos.

Quais os principais desafios dessa área?
Atualmente, há uma cobrança muito grande em relação às publicações. Somos cobrados no sentido de publicar muitos artigos em revistas de alto fator de impacto, que é o que conta para os programas de pós-graduação e também para o currículo. Se não entramos nesse ritmo, corremos o risco de ficar para trás na área, não conseguir boa pontuação em concursos ou não conseguir financiamento em agências de fomento. E como a área em que eu trabalho é mais relacionada à pesquisa básica e não à pesquisa aplicada, esse desafio torna-se ainda maior.

Que tipo de profissional o meio científico espera? 
Espera estudantes de pós-graduação que tenham interesse por pesquisa e por descobertas, com boas ideias e interesse científico. O Brasil está em uma fase de crescimento na qual a pesquisa científica possui papel muito importante, mas os profissionais da pesquisa precisam muitas vezes saber "vender seu peixe" e é disso que esse mercado precisa.

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