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AGROdestaque entrevista Antonio Bliska Júnior, engenheiro agrônomo (F-1983)
22/08/2014 - Por raiza tronquinAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.
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Atuação profissional
Formou-se em engenharia agronômica, em 1983. Fez mestrado e doutorado em engenharia agrícola na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e especializações em Israel, Holanda e Espanha. Possui atuação na iniciativa privada com confinamento de gado; gerência de área de produção de flores e hortaliças em estufas no município de Atibaia (SP); consultorias a projetos em hidroponia e cultivo protegido no Brasil; além de docência em escola técnica de nível médio em Holambra (SP).
No setor público, vinculado à Faculdade de Engenharia Agrícola (Unicamp/Feagri), também atuou em atividades de ensino, pesquisa e extensão no Laboratório de Controle Ambiental, com participação em projetos no Brasil e exterior em ambiente protegido, pós-colheita e gestão. No terceiro setor, atuou no Comitê Brasileiro de Desenvolvimento e Aplicação de Plásticos na Agricultura (Cobapla).
Fale um pouco sobre as atividades que desenvolve
Na universidade, atualmente, desenvolvo trabalho de pesquisa e extensão com criação de software em projeto de gestão agrícola nas culturas de café, hortaliças, frutas e flores, por meio de parcerias com instituições públicas e privadas em todo o país. Ademais, lido com a elaboração e implementação do projeto da Rede Paulista de Plasticultura e sou coordenador editorial da Revista Plasticultura.
Quais os principais desafios desse setor?
A transferência de informações e conhecimento agrícola, tanto do setor público (universidades e institutos de pesquisa) quanto do setor privado (empresas), para o meio rural. Além da coordenação dos recursos e ações, financeiros ou não, para atender as demandas do setor são os principais desafios.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
Eclético, versátil, ético e dinâmico para atuar em diferentes campos do conhecimento.

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No setor público, vinculado à Faculdade de Engenharia Agrícola (Unicamp/Feagri), também atuou em atividades de ensino, pesquisa e extensão no Laboratório de Controle Ambiental, com participação em projetos no Brasil e exterior em ambiente protegido, pós-colheita e gestão. No terceiro setor, atuou no Comitê Brasileiro de Desenvolvimento e Aplicação de Plásticos na Agricultura (Cobapla).
Fale um pouco sobre as atividades que desenvolve
Na universidade, atualmente, desenvolvo trabalho de pesquisa e extensão com criação de software em projeto de gestão agrícola nas culturas de café, hortaliças, frutas e flores, por meio de parcerias com instituições públicas e privadas em todo o país. Ademais, lido com a elaboração e implementação do projeto da Rede Paulista de Plasticultura e sou coordenador editorial da Revista Plasticultura.
Quais os principais desafios desse setor?
A transferência de informações e conhecimento agrícola, tanto do setor público (universidades e institutos de pesquisa) quanto do setor privado (empresas), para o meio rural. Além da coordenação dos recursos e ações, financeiros ou não, para atender as demandas do setor são os principais desafios.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
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