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AGROdestaque entrevista Camilo Lázaro Medina, engenheiro agrônomo (F-1986)

04/02/2011 - Por caio albuquerque
Atenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

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Atuação profissional
Engenheiro agrônomo formado em 1986, com mestrado em Ciências também pela ESALQ, em 1998, e doutorado em Fisiologia Vegetal pela UNICAMP, em 2002. Principais atividades exercidas: engenheiro agrônomo do Fundecitrus (1987-89); gerente técnico em Fruticultura da Cooperativa Holambra (1989-94); bolsista e pesquisador convidado do IAC pelo Centro de Ecofisiologia e Biofísica e no Centro de Citricultura (1994-2004); Pesquisador Científico do Pólo Regional do Nordeste Paulista (2005); consultor em Citros e Presidente do Grupo de Consultores em Citros (GCONCI) (2004 e 2010). Sócio e consultor das empresas CONPLANT, Consultoria, Treinamento, Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola Ltda. e CONPLANT Ferti, Indústria e Comércio de Fertilizantes, Ltda. Linhas principais de atuação profissional: fisiologia de produção de diversas culturas como citros, café, cana de açúcar, adubação e fertirrigação, uso de biorreguladores vegetais.

Que tipo de profissional o seu mercado espera? 
Atualizado, experiente, com conhecimentos em custos de produção e administração. Boa capacidade de relacionamento e liderança, com habilidades no desenvolvimento de equipes. A citricultura enfrenta, hoje, desafios como redução de área e ataque de pragas como o greening.

Como os produtores estão trabalhando para o fortalecimento do setor? 
Há movimentos ligados à Faesp, Associtrus e Câmara Setorial da Citricultura do Ministério da Agricultura, no intuito de viabilizar a negociação das dívidas dos produtores que atinge 1 bilhão de reais, com objetivo de recuperar a capacidade de investimentos. Tenta-se, ainda, a construção de um modelo de negociação das frutas aos moldes do Consecana, o Consecitrus. Contudo, há ainda pouca clareza de informações para o desenvolvimento do Consecitrus como estimativas de safra confiáveis que geram desconfianças e atrapalham as negociações. Desta forma, o processo deve ser demorado, mas como é importante para a confluência de interesses e uma reorganização do setor, pode ser efetivado. Trabalhos da Câmara setorial desenvolveram uma agenda estratégica que define as prioridades em vários segmentos como da defesa fitossanitária e pesquisa, entre eles o combate à expansão do HLB ou greening.

Entrevista concedida à Caio Albuquerque
MTb30356
28/01/2011
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