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AGROdestaque entrevista Carlos Alberto Funcia, engenheiro agrônomo (F-1969)

11/02/2011 - Por alicia nascimento aguiar
Atenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

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Atuação profissional 
Brasileiro, casado, 67 anos, engenheiro agrônomo formado pela ESALQ (1969), mestrado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) (1973). Foi presidente da Sociedade Brasileira de Silvicultura (SBS) (2007/2010) e membro do Conselho Consultivo (2000/2006). Entre 1994-98, atuou como presidente do Fundo de Desenvolvimento Florestal do Estado de São Paulo (FLORESTAR). Foi membro fundador da Forest Stewardship Council (FSC) representando a BRACELPA. Em 1979, enquanto produtor rural e criador de escargots, inaugurou a Escargots Funcia. Atualmente, é consultor autônomo e proprietário da Helix Escargots, fábrica de conservas de escargots.

Que tipo de profissional o seu mercado espera?
O mercado de escargots não é muito diferente de qualquer outro. Requer profissionais com ampla e diversificada vivência: boa formação acadêmica, cultura geral e o conhecimento de idiomas são cada dia mais importantes para a ascensão profissional. Por experiência própria, considero ainda que a vida em república ajuda a lapidar o futuro profissional: ensina a viver com tolerância para com as diferenças e contradições do ser humano, ajuda na melhoria individual e na transformação em pessoas socialmente adaptadas e mais justas. A ESALQ fez de mim um engenheiro agrônomo. A Jacarepaguá fez de mim um homem melhor. As duas experiências me possibilitaram ser um profissional bem sucedido, como o mercado requer.

Como pioneiro na criação comercial de escargots no Brasil, quais as diretrizes daria aos interessados em ingressar nesse ramo de negócios? 
São poucas as diretrizes para se ingressar na Helicicultura: primeiro é preciso adquirir conhecimento técnico para aplicar na atividade. Aprendizado e vivência prática são essenciais. Em seguida, dividir esse conhecimento, capacitando funcionários que irão cuidar dos animais em todas as fases de vida. Depois, é preciso persistência e envolvimento dos colaboradores na produção, proporcionando sua participação nos resultados do negócio. E por último, o mais difícil: pensar simples.

Entrevista concedida à Alicia Nascimento Aguiar
MTb 32531
11.02.11
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