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AGROdestaque entrevista Daniel Botelho Pedroso, engenheiro agrônomo (F-2002)
06/06/2014 - Por raiza tronquinAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.
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Atuação profissional
Formou-se engenheiro agrônomo, em 2002. Ainda na ESALQ, fez especialização em Manejo de Solos Tropicais, em 2006. Concluiu sua pós-graduação em Gestão do Agronegócio, com ênfase no setor sucroalcooleiro, pela Fundação Getúlio Vargas, em 2010.
Atuou como supervisor regional na Yara Brasil Fertilizantes, entre 2003 e 2006. Está na empresa Netafim Brasil desde 2006, onde ocupa o cargo de coordenador agronômico, desenvolvendo atividades de pesquisa, extensão e assessoria agronômica; focado no setor sucroalcooleiro. Atua em usinas e fornecedores em todo Brasil e é membro da International Society of Sugar Cane Technologists.
A que área se dedica atualmente?
Atualmente lido com a área de irrigação localizada, focada no setor sucroalcooleiro, onde desenvolvo pesquisas sobre diversos usos para esse tipo de irrigação por gotejamento, nos quais estão a aplicação de insumos via sistema; avaliação de variedades responsivas à irrigação e desenvolvimento de máquinas para implantação de projetos.
Também presto assessoria agronômica em manejo de irrigação e fertirrigação em cana de açúcar para diversas usinas e fornecedores brasileiros, ministrando treinamentos e palestras sobre o assunto.
Quais os principais desafios desse setor?
O principal desafio é quebrar o paradigma que existe, principalmente na região centro-sul, de que cana de açúcar é uma cultura que não necessita irrigação. Este desafio ocorre a todo momento, mesmo quando o produtor ou usineiro adquirem equipamentos de irrigação, ainda assim necessitam “ver para crer”. Como essa tecnologia é relativamente nova no mercado, temos que procurar soluções para atender as necessidades e dificuldades do cliente.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
Este mercado espera um professional ético, acima de tudo, e que tenha criatividade para gerar soluções, colocando-as em prática.
Atuação profissionalFormou-se engenheiro agrônomo, em 2002. Ainda na ESALQ, fez especialização em Manejo de Solos Tropicais, em 2006. Concluiu sua pós-graduação em Gestão do Agronegócio, com ênfase no setor sucroalcooleiro, pela Fundação Getúlio Vargas, em 2010.
Atuou como supervisor regional na Yara Brasil Fertilizantes, entre 2003 e 2006. Está na empresa Netafim Brasil desde 2006, onde ocupa o cargo de coordenador agronômico, desenvolvendo atividades de pesquisa, extensão e assessoria agronômica; focado no setor sucroalcooleiro. Atua em usinas e fornecedores em todo Brasil e é membro da International Society of Sugar Cane Technologists.
A que área se dedica atualmente?
Atualmente lido com a área de irrigação localizada, focada no setor sucroalcooleiro, onde desenvolvo pesquisas sobre diversos usos para esse tipo de irrigação por gotejamento, nos quais estão a aplicação de insumos via sistema; avaliação de variedades responsivas à irrigação e desenvolvimento de máquinas para implantação de projetos.
Também presto assessoria agronômica em manejo de irrigação e fertirrigação em cana de açúcar para diversas usinas e fornecedores brasileiros, ministrando treinamentos e palestras sobre o assunto.
Quais os principais desafios desse setor?
O principal desafio é quebrar o paradigma que existe, principalmente na região centro-sul, de que cana de açúcar é uma cultura que não necessita irrigação. Este desafio ocorre a todo momento, mesmo quando o produtor ou usineiro adquirem equipamentos de irrigação, ainda assim necessitam “ver para crer”. Como essa tecnologia é relativamente nova no mercado, temos que procurar soluções para atender as necessidades e dificuldades do cliente.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
Este mercado espera um professional ético, acima de tudo, e que tenha criatividade para gerar soluções, colocando-as em prática.