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AGROdestaque entrevista Décio Zylbersztajn, engenheiro agrônomo (F-1975)

18/02/2011 - Por caio albuquerque
Atenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

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Atuação profissional
Possui graduação em Engenharia Agronômica pela ESALQ (1975), mestrado em Economia pela North Carolina State University (1981), mestrado em Economia Agrária pela ESALQ (1979) e doutorado em Economia pela North Carolina State University (1984). Atualmente, é professor titular da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP), onde coordena o programa de estudos do sistema agroindustrial - PENSA. Tem experiência na área de Administração, com ênfase em Administração de Setores Específicos, atuando principalmente nos seguintes temas: agribusiness, new institutional economics, custos de transação, cooperativismo e agroindústria.

Que tipo de profissional o seu mercado espera?
Cada vez mais a boa formação é fundamental. Recentemente, dei uma palestra para lideranças ambientalistas do setor de indústria de base florestal e me reportei a eles lembrando das minhas aulas de Sociologia Rural na ESALQ, que são úteis até hoje (professor Molina, nos anos 70). Ou seja, uma boa formação básica é o que realmente importa.

O Sr. é responsável por um projeto que tenta responder a questão: Biomassa para combustível: oportunidade ou ameaça para a segurança alimentar humana e animal? Já é possível dar indícios da resposta para essa questão?
Sim, tal projeto é feito em conjunto com a Universidade de Wageningen na Holanda. A competição de bioenergia e alimento é uma preocupação de todos nós, em especial dos europeus. Os estudos internacionais reforçam a idéia de que o Brasil tem condição privilegiada para produzir biomassa e alimento, com abundância de recursos. Estudos de colegas de Viçosa sugerem que existe uma sinergia no setor de proteína animal, que se beneficia dos subprodutos da indústria de bioenergia.

Entrevista concedida à Caio Albuquerque
MTb30356
18.02.11
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