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AGROdestaque entrevista Fernando Martins Fonseca Reis, engenheiro agrônomo (F-2003)
05/09/2014 - Por raiza tronquinAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.
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Atuação profissional
Formou-se engenheiro agrônomo em 2003. Após a graduação fez MBA em gestão empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e coaching pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC). Logo que se formou, foi morar no Mato Grosso, lugar que já havia escolhido para construir sua carreira. Lá, começou trabalhar como supervisor comercial na Stoller do Brasil. Dois anos depois, recebeu uma proposta para assumir a mesma função na Produquímica Indústria e Comércio. Após três anos nesta empresa e cinco no Estado, teve a oportunidade de empreender junto a investidores na Fast Agro.
Atualmente é sócio e CEO da empresa Fast Agro – Divisão Célere, que fica em Rondonópolis (MT), onde lida com desenvolvimento, fabricação e venda de produtos para fisiologia e nutrição de plantas.
Fale um pouco sobre as atividades que desenvolve
Como CEO temos a responsabilidade de executar as decisões estratégicas tomadas junto ao conselho da empresa.
Quais os principais desafios desse setor?
Os principais desafios do nosso setor diz respeito ao recrutamento, seleção e capacitação de pessoas. Também consiste na melhor regulamentação do setor e geração de inovações que realmente agreguem à produção agrícola.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
Esse mercado espera profissionais bem formados, que tenham extrema disposição para enfrentar os desafios das fronteiras agrícolas do país para depois colher os frutos das grandes oportunidades que essas regiões oferecem.
Atuação profissionalFormou-se engenheiro agrônomo em 2003. Após a graduação fez MBA em gestão empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e coaching pelo Instituto Brasileiro de Coaching (IBC). Logo que se formou, foi morar no Mato Grosso, lugar que já havia escolhido para construir sua carreira. Lá, começou trabalhar como supervisor comercial na Stoller do Brasil. Dois anos depois, recebeu uma proposta para assumir a mesma função na Produquímica Indústria e Comércio. Após três anos nesta empresa e cinco no Estado, teve a oportunidade de empreender junto a investidores na Fast Agro.
Atualmente é sócio e CEO da empresa Fast Agro – Divisão Célere, que fica em Rondonópolis (MT), onde lida com desenvolvimento, fabricação e venda de produtos para fisiologia e nutrição de plantas.
Fale um pouco sobre as atividades que desenvolve
Como CEO temos a responsabilidade de executar as decisões estratégicas tomadas junto ao conselho da empresa.
Quais os principais desafios desse setor?
Os principais desafios do nosso setor diz respeito ao recrutamento, seleção e capacitação de pessoas. Também consiste na melhor regulamentação do setor e geração de inovações que realmente agreguem à produção agrícola.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
Esse mercado espera profissionais bem formados, que tenham extrema disposição para enfrentar os desafios das fronteiras agrícolas do país para depois colher os frutos das grandes oportunidades que essas regiões oferecem.