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AGROdestaque entrevista Flavio Shuiti Inoue, engenheiro agrônomo (F-1990)
01/11/2013 - Por raiza tronquinAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.
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Atuação profissional
Formado engenheiro agrônomo pela turma de 1990, Flavio fez sua primeira residência agronômica no Canadá, em 1991. De 1992 a 1998 trabalhou naMcCain Foods como agrônomo de desenvolvimento corporativo, na área de expansão de plantas ao redor do mundo. Depois foi para a Novartis e Syngenta onde atuou, até 2002, nas áreas de marketing, agroquímicos, sementes e biotecnologia, ocupando cargos no Brasil, Estados Unidos e Basiléia. De 2002 a 2007 trabalhou na Naturalle (Venture Capital), lidando com criação, formação e desinvestimento de empresa com foco em produtos agrícolas segregados e especiais para exportação.
Entre 2008 e 2013 trabalhou em empresas como Sollus Capital, Pactual,Vinci Partners, Ceagro (Grupo Los Grobo), e Soytech. Atualmente é CEO naAgriW, empresa de consultoria para investimentos financeiros no agronegócio.
A que área se dedica atualmente?
Lido com gestão, formação de comitês e conselhos. Dedico grande parte do meu tempo à assessoria financeira em investimentos a serem feitos ou tomados no setor agrícola. Trabalho, também, com investimentos em setores específicos da agricultura.
Com a chegada maciça de investidores profissionais no setor agrícola brasileiro, sentimos uma grande distância na comunicação entre essas duas áreas. Sendo assim, meu trabalho foca na tradução e intermediação das necessidades e objetivos mútuos para que a relação entre elas possa ser construída e evoluída.
Quais os principais desafios desse setor?
Considero um desafio o alinhamento de objetivos, retornos e clareza sobre a exposição ao risco. No nosso setor, eu considero desafiador esse setor que chamo de agrofinanceiro ou "agrifinance".
Que tipo de profissional esse mercado espera?
É imprescindível um profissional que saiba se comunicar, tenha domínio de vários idiomas, além de conhecimento financeiro, identificação e análise de risco. O mercado busca pessoas com facilidade em construção de negócios, intermediação, tradução, familiaridade com peculiaridades do setor e capacidade de conexão.

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Entre 2008 e 2013 trabalhou em empresas como Sollus Capital, Pactual,Vinci Partners, Ceagro (Grupo Los Grobo), e Soytech. Atualmente é CEO naAgriW, empresa de consultoria para investimentos financeiros no agronegócio.
A que área se dedica atualmente?
Lido com gestão, formação de comitês e conselhos. Dedico grande parte do meu tempo à assessoria financeira em investimentos a serem feitos ou tomados no setor agrícola. Trabalho, também, com investimentos em setores específicos da agricultura.
Com a chegada maciça de investidores profissionais no setor agrícola brasileiro, sentimos uma grande distância na comunicação entre essas duas áreas. Sendo assim, meu trabalho foca na tradução e intermediação das necessidades e objetivos mútuos para que a relação entre elas possa ser construída e evoluída.
Quais os principais desafios desse setor?
Considero um desafio o alinhamento de objetivos, retornos e clareza sobre a exposição ao risco. No nosso setor, eu considero desafiador esse setor que chamo de agrofinanceiro ou "agrifinance".
Que tipo de profissional esse mercado espera?
É imprescindível um profissional que saiba se comunicar, tenha domínio de vários idiomas, além de conhecimento financeiro, identificação e análise de risco. O mercado busca pessoas com facilidade em construção de negócios, intermediação, tradução, familiaridade com peculiaridades do setor e capacidade de conexão.