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AGROdestaque entrevista Gustavo Silberschimidt, engenheiro agrônomo (F-2009)

16/05/2011 - Por ana carolina miotto
Atenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

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Atuação profissional.
Trabalhou como RTV, representante técnico de vendas da Sementes Agroceres, marca de sementes de milho e sorgo, da Monsanto do Brasil. É responsável por um distrito no Estado de São Paulo onde atende canais de distribuição, cooperativas e agricultores em diversas cidades. O atendimento e assistência são os principais alicerces do trabalho, tendo o relacionamento interpessoal como chave para a boa condução do mesmo. Treinamentos de distribuição, eventos de geração de demanda e atendimento à clientes fazem parte do dia a dia de um RTV. Sem dúvida nenhuma, um trabalho dinâmico e desafiador.

Quais os maiores desafios no ramo de sementes?
Os maiores desafios no ramo de sementes estão na consolidação da biotecnologia. Esta consolidação vem acontecendo, de forma gradual, porém temos que fazê-la de forma consciente, de modo a não eliminarmos seus benefícios.
As atuais biotecnologias devem ser usadas sempre seguindo as normas, como a utilização das áreas de coexistência e as recomendações, como a área de refúgio, para que não percamos o enorme benefício que esta biotecnologia nos trouxe. Acredito que este é o maior desafio!

Que tipo de profissional o mercado de sementes espera?
O mercado de sementes espera e busca profissionais comprometidos, preparados e dedicados. É um mercado no qual atuam diversas empresas que possuem portfólios competitivos e programas de incentivo às vendas e biotecnologia. Sendo assim, o diferencial está no comprometimento, seja com o agricultor, com a distribuição ou cooperativa. 
Estar preparado e atualizado com as novas tecnologias é de suma importância para o sucesso, pois estas estão ajudando os agricultores a produzir mais, conservar mais e melhorar vidas, objetivos comuns a todos que trabalham e vivem da agricultura.

Entrevista concedida à Ana Carolina Miotto
Estagiária de Jornalismo
16/05/11
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