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AGROdestaque entrevista Luciana Torrezan Silveira, economista (F-2001)

31/08/2012 - Por ana carolina miotto
Atenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

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Atuação profissional
Após formar-se e doutorar-se em Economia Aplicada, trabalhou como analista econômico-financeiro no Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), coordenadora de pesquisa econômica na FCStone, especialista em inteligência de mercado na Copersucar e gerente de inteligência de mercado na Bunge.

Quais as atribuições do seu cargo na Bunge? 
Trabalho na área de inteligência de mercado em açúcar e etanol. Basicamente a área faz projeções de mercado para serem usadas na tomada de decisão das áreas comerciais de açúcar e etanol da empresa. As projeções englobam cenários de oferta, demanda, preços, variáveis macroeconômicas e políticas. 

Quais os principais desafios desse setor?
Referente ao açúcar, o mercado mundial é ainda bastante protegido por barreiras comerciais, tarifas e quotas, e a produção nos grandes produtores e consumidores é muito controlada por políticas governamentais protecionistas, exceto no Brasil. Sobre o etanol, o mercado mundial também é bastante protegido por barreiras comerciais, porém alguns poucos países possuem programas de estímulo ao consumo de etanol combustível. No Brasil, o mercado passou a ser tratado como estratégico por parte do governo, sob controle do Ministério das Minas e Energia e não mais da Agricultura. Além disso, a política de preços pouco flexíveis para a gasolina e a falta de uniformização de impostos entre os estados prejudica o crescimento do consumo doméstico.

Que tipo de profissional esse mercado espera? 
Um profissional com perfil analítico, com conhecimento em estatística e teoria econômica. Além disso é importante conhecer aspectos específicos do setor de açúcar e etanol, como produção agrícola, custos de produção, flexibilidade industrial e consumo de combustíveis.

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