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AGROdestaque entrevista Marcelo Rezende de Souza Bastos, engenheiro agrônomo (F-1995)
08/08/2014 - Por raiza tronquinAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.
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Atuação profissional
Formou-se em Engenharia Agronômica, em 1995. Durante a graduação, deu ênfase para a área de extensão rural, sob orientação de Ademir de Lucas, do Departamento de Economia, Administração e Sociologia (LES). Também trabalhou com produção de sementes de hortaliças, produção agroecológica e irrigação. Após o término do curso, fez estágio durante seis meses e depois ingressou na área de sistemas de irrigação, onde atuou por 11 anos.
Durante este período, fez dois cursos de MBA com caráter gerencial e três especializações em tecnologias, em Israel. Atualmente presta serviço de assessoria técnica para um projeto de adaptação da agricultura no semiárido, dedicando-se aos efeitos das mudanças climáticas (projeto Adapta Sertão) e à representação de empresas para vendas de equipamentos.
Fale um pouco sobre as atividades que desenvolve
A área em que trabalho consiste na venda de equipamentos e assessoria técnica para tecnologias de uso racional de água, junto ao cultivo orgânico, reflorestamento de áreas da caatinga e gestão de projetos. Sou representante de empresas com tecnologia nacional e internacional, com atuação em todo o território. Já atuei com abrangência em países como Chile e Peru.
Também trabalho como assessor técnico em um projeto vencedor de vários prêmios nacionais e internacionais (Adapta Sertão), que busca a adaptação da agricultura no semiárido aos efeitos das mudanças climáticas. E sou gestor de uma equipe responsável pela implantação das tecnologias em campo.
Quais os principais desafios desse setor?
A importância de todo o trabalho é levar para o mercado agrícola tecnologias do mercado industrial e trazer para o Brasil novas tecnologias. Já do ponto de vista da assessoria, a importância vem do fato de levar para pequenos e médios agricultores, em uma vasta região, a possibilidade de mudarem sua situação de extrativistas, que vivem na subsistência.
Neste contexto, o principal desafio é a mudança de paradigmas da convivência do semiárido e a visão do setor privado de que o semiárido é um ambiente produtivo e lucrativo.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
Inovador, apaixonado, sem barreiras, atento às questões ambientais, sociais e tecnológicas. Bi e trilíngue, que possa viajar muito, com capacidade de se relacionar, que possa negociar e gerir equipes multidisciplinares.

Formou-se em Engenharia Agronômica, em 1995. Durante a graduação, deu ênfase para a área de extensão rural, sob orientação de Ademir de Lucas, do Departamento de Economia, Administração e Sociologia (LES). Também trabalhou com produção de sementes de hortaliças, produção agroecológica e irrigação. Após o término do curso, fez estágio durante seis meses e depois ingressou na área de sistemas de irrigação, onde atuou por 11 anos.
Durante este período, fez dois cursos de MBA com caráter gerencial e três especializações em tecnologias, em Israel. Atualmente presta serviço de assessoria técnica para um projeto de adaptação da agricultura no semiárido, dedicando-se aos efeitos das mudanças climáticas (projeto Adapta Sertão) e à representação de empresas para vendas de equipamentos.
Fale um pouco sobre as atividades que desenvolve
A área em que trabalho consiste na venda de equipamentos e assessoria técnica para tecnologias de uso racional de água, junto ao cultivo orgânico, reflorestamento de áreas da caatinga e gestão de projetos. Sou representante de empresas com tecnologia nacional e internacional, com atuação em todo o território. Já atuei com abrangência em países como Chile e Peru.
Também trabalho como assessor técnico em um projeto vencedor de vários prêmios nacionais e internacionais (Adapta Sertão), que busca a adaptação da agricultura no semiárido aos efeitos das mudanças climáticas. E sou gestor de uma equipe responsável pela implantação das tecnologias em campo.
Quais os principais desafios desse setor?
A importância de todo o trabalho é levar para o mercado agrícola tecnologias do mercado industrial e trazer para o Brasil novas tecnologias. Já do ponto de vista da assessoria, a importância vem do fato de levar para pequenos e médios agricultores, em uma vasta região, a possibilidade de mudarem sua situação de extrativistas, que vivem na subsistência.
Neste contexto, o principal desafio é a mudança de paradigmas da convivência do semiárido e a visão do setor privado de que o semiárido é um ambiente produtivo e lucrativo.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
Inovador, apaixonado, sem barreiras, atento às questões ambientais, sociais e tecnológicas. Bi e trilíngue, que possa viajar muito, com capacidade de se relacionar, que possa negociar e gerir equipes multidisciplinares.