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AGROdestaque entrevista Vinícius Alonso Gouveia, economista (F-2010)

08/07/2011 - Por ana carolina miotto
Atenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

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Resumo da atuação profissional
Em 2010, formou-se em Ciências Economicas pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ/USP). Já formado, tornou-se técnico contábil pelo Colégio Comercial Dom Pedro II. Trabalhou em escritórios de contabilidade no município de Americana/SP e exerceu funções de controladoria pela Themis Consultoria. No segundo semestre de 2010, realizou estágio na controladoria da Cargill Agrícola, em São Paulo. Por fim, em 2011, foi contratado pelo Banco JBS, como analista de crédito, tendo como foco a análise de crédito para pessoas jurídicas do setor agrícola.

Que tipo de profissional o seu mercado espera?
O mercado demanda profissionais que, além de possuírem sólidos conhecimentos acadêmicos, detenham outras habilidades, como: língua estrangeira (inglês / espanhol), domínio do pacote Office, destaque para o Excel, e ao menos um intercâmbio. Todas essas características devem estar concatenadas aos seguintes pontos: senso crítico, trabalho em equipe, pró atividade, resiliência e, principalmente ter "espírito de dono".

Como as políticas de altas taxas de juros do Banco Central têm impactado a concessão de crédito?
A concessão de crédito no Brasil esteve, historicamente, envolta por questões macroeconômicas que, em certa medida, impactaram a expansão do crédito. São elas a inflação, a política monetária (compulsório / elevada Selic), a política fiscal (IOF), entre outras. Diante disso, as recentes elevações da taxa básica de juros (Selic) como medida macro prudencial ao combate à inflação colaboram para desacelerar a concessão de crédito. Nesse ano, o crescimento do estoque de crédito deverá ser pouco superior a 10%. Em 2010, o crescimento foi de 20,5%. Essa provável desaceleração também encontra fundamentos no aumento do compulsório, bem como na elevação do lastro dos bancos (50% a mais de capital) em operações de crédito acima de dois anos, medida que entrará em vigor em julho de 2011. Em suma, esse cenário de aperto monetário conduzido pelo Governo e Banco Central conduz à desaceleração da concessão de crédito.

Entrevista concedida à Ana Carolina Miotto
Estagiária de Jornalismo
08/07/11
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