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AGROdestaque entrevista Vivian Cristina Pietrobon, engenheira agrônoma (F-2005)
30/03/2012 - Por ana carolina miottoAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.
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Atuação Profissional
Desde o inicio da graduação, sempre teve interesse pela área da Biotecnologia. Estagiou no Laboratório de Biotecnologia Agrícola (Cebtec) da ESALQ, trabalhando com cultura de tecidos e transformação de plantas e no Laboratório de Genética de Micro-organismos, onde descobriu seu interesse pela área da microbiologia. Realizou seu TCC na empresa Fermentec, trabalhando com análises microbiológicas. Em 2006, ingressou no mestrado na ESALQ, no programa de Microbiologia Agrícola, desenvolvendo projeto sobre hidrólise enzimática do bagaço de cana-de-açúcar em parceria com a Fermentec. Logo após o mestrado, foi bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). Hoje, trabalha na empresa Amyris Brasil Ltda, voltada para a produção de diesel a partir de cana-de-açúcar.
Descreva as atribuições pertinentes ao cargo que ocupa na Amyris.
Na Amyris, trabalho no laboratório de Avaliação de Risco Ambiental realizando pesquisas e desenvolvendo experimentos para comprovar à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), orgão responsável pelo controle da Política Nacional de Biossegurança de Organismos Geneticamente Modificados, a segurança da levedura utilizada no processo industrial da Amyris.
Quais os principais desafios desse setor?
Hoje, a área de Biotecnologia é muito ampla e se encontra em grande destaque. O profissional precisa estar sempre se especializando, fazendo mestrado, doutorado ou até mesmo cursos específicos de qualidade, de processos fermentativos, biologia molecular ou microbiologia. Só assim estará apto a disputar uma vaga no mercado de trabalho.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
O profissional deve estar atento ao seu comportamento. É muito importante ser uma pessoa ágil, pró-ativa, disposta a aprender e se manter sempre atualizada às novas metodologias e procedimentos, tanto de biossegurança quanto de análises, aberta às críticas construtivas e com facilidade em trabalhar em equipe.
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Descreva as atribuições pertinentes ao cargo que ocupa na Amyris.
Na Amyris, trabalho no laboratório de Avaliação de Risco Ambiental realizando pesquisas e desenvolvendo experimentos para comprovar à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), orgão responsável pelo controle da Política Nacional de Biossegurança de Organismos Geneticamente Modificados, a segurança da levedura utilizada no processo industrial da Amyris.
Quais os principais desafios desse setor?
Hoje, a área de Biotecnologia é muito ampla e se encontra em grande destaque. O profissional precisa estar sempre se especializando, fazendo mestrado, doutorado ou até mesmo cursos específicos de qualidade, de processos fermentativos, biologia molecular ou microbiologia. Só assim estará apto a disputar uma vaga no mercado de trabalho.
Que tipo de profissional esse mercado espera?
O profissional deve estar atento ao seu comportamento. É muito importante ser uma pessoa ágil, pró-ativa, disposta a aprender e se manter sempre atualizada às novas metodologias e procedimentos, tanto de biossegurança quanto de análises, aberta às críticas construtivas e com facilidade em trabalhar em equipe.