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Alexandre O Grande e a Floresta (Saúva; F80)
06/07/2021 - Por teofilo marien almeidaAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.
Diz-se que quando Alexandre contemplava seu império, ao final de uma grande campanha, chorou, porque não havia mais nada a ser conquistado. A pretensão singular de Alexandre era compreensível para sua época, pois os valores de um ser humano estavam alicerçados nos reinos e terras que ele "conquistava".
Lembro de um tempo em que o objetivo era possuir ou administrar grandes áreas florestais, cujas produtividades baixas eram compensadas pelas grandes extensões. Os anos se passaram e a tecnologia triplicou a produtividade, as questões ambientais conquistaram seu espaço e aspectos sociais passaram a ser valorizados. Fruto do trabalho de uma geração inteira competente e interessada, que plantou e cujos frutos colhemos até agora. Mas o que dizer do futuro? Vamos continuar a colher os frutos do passado ou vamos investir em pesquisas, tecnologias, politicas publicas, em mudanças que garantam nossa posição no mercado florestal?