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Causos do Dr Mauá - "Kpinzar, Lar doce Lar"
09/10/2015 - Por orlando lisboa de almeidaAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.
prednisolon 5 mg
prednisolon kur francescodiaz.azurewebsites.netKAPINZAR, LAR DOCE LAR
A
Kapinzar era meu refúgio nas horas
vagas, quando ficava cansado da bagunça da sobrinhada. Eram só cinco sobrinhos pequenos!
O Chico Uchoa ou Chicuchoa era meu
companheiro de paqueras pela cidade e companheiro até para estudar e fazer
trabalhos. Ele era um dos que
moravam mais longe e passava mais fins de semana em Piracicaba e nos fins de
semana que tinha lugar vago na república nós saíamos passear e eu já pousava
por lá mesmo e dormia até mais tarde.
No teto dos quartos, rótulos de cerveja
grudados. Botavam a cerveja na água
para descolar o rótulo e depois colocavam o mesmo sobre um travesseiro e jogavam
contra o teto e o rótulo ficava colado lá em cima. Eram rótulos e rótulos de cerveja no
teto. Coisa de gente muito ocupada.
O Amauri Peloia era de Artur Nogueira,
perto de Pira e nos fins de semana ia curtir a família e comer uma bóia
esperta. Já o Preguinho, o turquinho
de Prudente, ficava mais fins de semana na república. Por sinal o Preguinho andava só de tênis
e quando ele tirava aquela coisa do pé, o pessoal tinha que evacuar o
recinto. Era de amargar. E ele pouco se preocupava em lavar os
tênis, até que o pessoal da casa pegou a manha. Quando o tênis do Preguinho estava pelos
cantos, alguém pegava o balde da empregada botar roupa de molho, botava água e
sabão e colocava os tênis de molho.
Quando ele encontrava o tênis de molho, não restava outro jeito senão
lavar aquilo. E assim seguia a vida na Kpinzar.
Mauá é nosso colunista do Blog e tem
seus "Causos" publicados toda Sexta Feira para você começar bem seu
"Quase Final de Semana"
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