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Por que Devemos Participar dos Espaços Fomentados pelos Órgãos de Representação Estudantil? (Mum-rá)
19/05/2015 - Por laion josé pazianAtenção: Os textos e artigos reproduzidos nesta seção são de responsabilidade dos autores. O conteúdo publicado não reflete, necessariamente, a opinião da ADEALQ.

Por
que devemos participar dos espaços fomentados pelos órgãos de representação
estudantil?
Já
passou pela mente de todo jovem (espero) ambições sobre mudanças de realidades,
tanto no aspecto local quanto global. Ao iniciar meus estudos em economia, logo
percebi a grande dificuldade em mudar grandes paradigmas se você não tiver uma
corporação, uma multinacional ou se não for um político influente, porém
concebi que lutar e buscar por mudanças locais e cotidianas é possível. O
movimento estudantil permite isso, quando você trabalha e representa seus
colegas de Escola em algum Centro Acadêmico ou Associação Atlética Acadêmica,
no nosso caso os centenários CALQ e AAALQ.
Desconsiderando
as visões e opiniões políticas das pessoas presentes nestas entidades, existe
muito trabalho prático e administrativo a serem realizados, os quais são
necessária muita energia e vontade em realizar tais empenhos para o movimento
estudantil acontecer para todos, ou pelo menos para parte do todo (além de
empenhar na sua graduação, grupo de extensão, república...), cabendo aos alunos
coadjuvantes da Escola apenas comparecer
e participar dos espaços e eventos realizados.
O
propósito de uma Assembleia Geral de Estudantes é reunir o maior número
possível de alunos a fim de informa-los sobre a situação atual da instituição
que os representa e fazer propostas que dependem da opinião Geral de
Estudantes. A opinião final é atingida por meio da discussão e votação dos
presentes no espaço, por isso a presença de um número significante de alunos é
muito importante. E esta tem sido a maior dificuldade que o CALQ tem enfrentado
em seus espaços, talvez por falta de representatividade, ou pela tecnologia que
afasta as pessoas da realidade física, ou por simplesmente desinteresse de
participar das decisões políticas. Fico inteiramente com a terceira opção e com
parte da primeira, porque se um dia uma organização política representar 100%
das pessoas do meio em questão, seria um tanto quanto suspeito.
As
gestões do CALQ que trabalharam e que o construiu foram eleitas por voto direto,
secreto e presencial (será que todas as
gestões foram mesmo?!), como nós da Além dos Muros fomos. Falando em
votação, na próxima quarta-feira, 20 de
maio, às 18 horas no Centro de Vivências, em nossa Assembleia Geral de Estudantes, serão discutidas a Mesa Eleitoral
para eleições do CALQ, além das pautas:
-
Informes sobre a situação atual da USP;
-
Repasses da Gestão Além dos Muros: Tesouraria, Desafio ESALQ Mob e dívida;
Sobre
a Constituição da Mesa Eleitoral para as eleições do CALQ: esta é responsável
por dirigir todos os procedimentos necessários para a realização da eleição da
Gestão 2015/2016 do CALQ; segundo o Estatuto vigente, a Mesa Eleitoral “será
composta por dez elementos, os quais em reunião escolherão o presidente (da
mesa), e os ocupantes dos demais cargos”; serão eleitos também três suplentes,
cuja convocação obedecerá à ordem de votação (Não tomarão parte da Mesa
Eleitoral os membros da Diretoria atual nem os candidatos à futura
candidatura).
Aos
alunos leitores, espero que tenham sido provocados
a participar, não somente da Assembleia do dia 20, mas sim de todos os
espaços proporcionados pelas organizações que buscam desenvolver atividades a
todos os estudantes!
Vejo
vocês lá!
Laion Pazian (Mum-rá); 4º ano de Economia; Membro da Diretoria do CALQ – gestão Além dos Muros 2014/2015 - Morador da República Ataq $peculativo